quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Estrela do Natal

Estrela do Natal (Euphorbia pulcherrima)

Mais uma planta que dá flor no Inverno (europeu), se lhe derem condições adequadas, e mais uma planta tóxica, venenosa. Mas é linda!

Na época de Natal, esta planta é muito comum e aparece, em vasos, como se fosse uma planta ornamental vulgar; mas, na verdade, trata-se duma árvore.

Quando se corta ou parte (as folhas, os galhos, ou as flores, por exemplo) a planta segrega uma substância leitosa, latex, que é venenoso. Quem decida ter a planta, cuidá-la, reproduzi-la, etc. deve usar luvas nessas tarefas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Kalanchoe

São muitas as plantas que dão flor no Inverno (na Europa).

É fácil ter um jardim ou terraço sempre florido: basta ter muitas plantas.

Esta chama-se Kalanchoe.

Sei muito pouco dela.

Apenas que é uma cactácea ou, como se diz no Brasil, uma sucolenta.


Por isso necessita de algumas horas de sol, diariamente, e também dum substracto com elevada percentagem de areia.


Foto de Kalanchoe

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Coprosma

Foto (de Coprosma) cobiçada e gentilmente cedida para este blog.


O texto farei depois.




Originária da Nova Zelândia, esta espécie gosta de muita humidade. Dá-se bem, dizem, em substracto bem drenado (terra com uma boa percentagem de areia).








E agora Coprosma com gato.



Esta foto é mesmo especial!

Cipreste, Acipreste

Cupresus Sempervirens























Em cima, imagem de 2 ciprestes (na verdade são 3 mas um está tapado);
Em baixo, um galho de cipreste, para facilitar a identificação.






A legenda fica para a próxima













Em baixo, uma imponente "guarda d'honra" formada por ciprestes.


Nesta Página encontra uma boa descrição da árvore Cipreste

Aloendro, Planta Tóxica




Aloendro, loendro, cevadilha, adelfa, espirradeira, (Nerium oleander) é uma planta muito comum. Aparece em toda a parte e encanta, no verão, quando se enche de flores de cores diversas.







É uma planta tóxica. Consta que existem registos de mortes motivadas por as pessoas comerem churrasco assado em pau de aloendro. É caso para dizer: confirma-se que a ignorância MATA... Portanto, muito cuidado. E, principalmente, não confundir com outras plantas...
Pormenor da folha do aloendro, para facilitar a identificação




Ainda assim, parece que tem utilidade como "Remédio Caseiro", para curar a sarna e para a sinusite.



Na verdade, a lista das plantas tóxicas é enorme, mas todas elas têm alguma utilidade, mesmo que seja só o facto de darem flores lindas, como no caso do aloendro.





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Uma Orquídea em Flor

Uma orquídea que parecia não dar flor.
Está linda, não acham?


















E agora as duas irmãs:





domingo, 27 de janeiro de 2008

Um Jasmim em Flor

O Jasmim (este jasmim) é um arbusto do tipo trepadeira semi-lenhosa, denso, que pega por estaca, tolera exposição ao sol e requer regas frequentes e abundantes.
Os ramos do jasmim podem atingir mais de 2 metros de altura.











Lindo, não é?








Pormenor da folha e da flor do jasmim, para que não se confunda com outras plantas.











Agora só a folha do jasmim















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Aloé, ou babosa, uma planta medicinal?

ALOÉ (BABOSA) UMA PLANTA MEDICINAL




Em cima: foto das folhas das 3 espécies de Aloé (babosa), apresentadas aqui,









Fotos acima (2): Babosa ou Aloé Vera (barbadensis) em vaso


Uma Planta Medicinal... e Ornamental Também





Nesta foto um conjunto de Aloés arvorensis floridos, num jardim público




São muitas as virtudes que se atribuem ao Aloé, ou Babosa. É uma das plantas com maior fama e utilização, como Remédio Caseiro, como produto natural manufacturado, e tem uma infinidade de aplicações, que incluem: tratamentos internos, da pele, do cabelo, etc.


A planta é comum, fácil de obter e de preparar para ser usada.
Para alguns usos nem necessita de preparação.


Há quem tenha sempre à mão, em vaso, porque é recurso, barato e eficiente, para muitos problemas e acidentes, como queimaduras, por exemplo.

A babosa ou Aloé Vera (Barbadensis) das fotos em cima é a que eu uso. É, sem sombra de dúvidas, a melhor e mais eficiente.
Para usar internamente, corto um pedaço da folha, com cerca de 8 a 10 cm de comprimento, tiro os espinhos, junto sumo de maçã e trituro. Também se pode juntar maçã e água e triturar.
Se me queimo, corto um pedaço da folha do Aloé, abro ao meio e coloco sobre a queimadura uma parte deixando a outra no frigorífico (geladeira), para substituir a que coloquei sobre a queimadura, logo que esta começa a aquecer.
Também costumo abrir a folha do Aloé ao meio, retiro a maioria da polpa para o sumo e coloco a casca debaixo dos pés, dentro duma meia. Remove os calos, incluindo os calos moles, internos, se usada com insistência (durante vários dias); mas também se sente o efeito internamente.
Convém conhecer a planta, saber distingui-la porque, tal como acontece com muitas outras plantas, há uma infinidade de espécies que respondem pelo mesmo nome, em regiões (ou fontes de informação) diferentes; e também há uma infinidade de nomes para uma mesma planta (ou família de plantas com propriedades semelhantes), conforme as diferentes regiões, países (estou a pensar no Brasil), etc.


Existe uma infinidade de produtos, no mercado, alguns deles caríssimos, preparados à base de Aloé...


Noutra altura espero poder complementar este texto com alguns dos usos mais comuns e benefícios do Aloé.


Este blogue (blog) destina-se, só, a apresentar as plantas e suas características mais relevantes.

O Aloé das fotos em cima, Aloé Vera, tem folhas que, quando desenvolvidas, tem comprimentos que variam entre 45 cm e 55 cm ou mais.




Um Aloé Arborencens (em vaso), foto em cima.



A flor do Aloé Arborencens



Em baixo o mesmo aloé, babosa (arborensis), mas num jardim público



















A seguir, ainda o mesmo aloé, com as suas características flores de inverno, no parque de Monsanto. São plantas antigas que atingem mais de 1,5 metros de altura e com folhas enormes (relativamente a esta espécie).











Este aloé também é usado para tratamentos. No caso da planta em vaso, as suas folhas (desenvolvidas) têm comprimentos que variam entre os 25 e os 35 cm; nos parques ou jardins as folhas são bem maiores.



Mais uma espécie de Aloé (foto abaixo). As folhas têm comprimentos de, até, 10 cm (entre 7 e 10 cm) e também pode ser usado medicinalmente.

















Na primeira foto deste texto apresentam-se as 3 folhas destas diferentes espécies de aloé, para se perceber bem as diferenças entre elas.

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